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"Paz e amor" diante do rolo compressor gayzista



Religião e gayzismo são possíveis? Um evento gay em Brasília dará a resposta. O evento não ocorrerá em nenhuma boate gay ou outra zona de zoadas gays.
Sob patrocínio do Congresso Nacional, militantes homossexualistas realizarão o 10º Seminário LGBT, com o título de “Liberdades, Abram As Asas Sobre Nós — A Liberdade de Crença Em Relação Às Outras Liberdades Individuais.”
Diferente de muitos outros eventos gays, o 10º Seminário LGBT, que será realizado em 14 de maio de 2013 no próprio Congresso Nacional, terá a participação de diversos religiosos.
O workshop da manhã, intitulado “Estado Laico na Prática e na Teoria — Como fica o processo de representação política diante das contradições existentes na Constituição e nas práticas de instituições?”, trará os seguintes preletores:
Débora Diniz, do Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero. Débora, que defende o aborto legalizado, se notabilizou por ter jogado a lei em cima do Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz, que a chamou de “abortista.” A justiça brasileira, incrivelmente, concluiu que o padre cometeu crime ao chamar de abortista uma abortista. O padre pró-vida foi condenado.
* Procurador Jefferson Aparecido Dias, da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC) em São Paulo. A PRDC, fortalecida pelo PSDB, é considerada uma das máquinas mais sofisticadas de combate à “homofobia.”
André Sidnei Musskopf, professor na Escola Superior de Teologia (EST). Musskopf é autor do livro “Talar Rosa”, que defende a ideologia gay a partir de uma interpretação torcida da Bíblia. A EST de Musskopf é tão liberal que já teve até Luiz Mott como preletor.
Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que está interessadíssima na imposição da agenda gay no Brasil.
Padre Beto, que foi excomungado da Igreja Católica por defender o “casamento” gay e muitos outros elementos do supremacismo gay.
Outros militantes que palestrarão são:
Henrique Vieira.
Paulo Victor Leite Lopes, Instituto de Estudos da Religião (ISER).

Bahaísmo e Jean Wyllys em destaque no 10º Seminário LGBT

O workshop da tarde, intitulado “Religião e Diversidades — Como trabalhar as diferenças culturais para garantir um Estado Laico?”, terá como mediador o deputado gayzista Jean Wyllys.
Os preletores serão:
Iradj Roberto Eghrari, Secretário Nacional de Ações com a Sociedade e o Governo do movimento Bahá’í.
Bispo Robson Rodovalho, presidente da Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra.
Daniel Sottomaior, Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos.
Hussein Mohamed El Zoghbi, presidente da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras).
Pe. José Antônio Trasferetti, pároco da Paróquia São Pedro Apóstolo (Campinas), PUC Campinas
Ysani Kalapalo, Movimento Indígenas em Ação
Pai Tata Ngunz’tala, pai-de-santo do Terreiro Tumba Nzo Jimona dia Nzambi.
Lama Padma Samten, fundador do Centro de Estudos Budistas Bodisatva (CEBB).
* Um representante liberal do judaísmo.
* Um representante espírita.
A força bahá'i
Não dá para estranhar um líder da religião bahá'i em primeiro lugar entre os preletores do evento da tarde. O bahaísmo, que tem trabalhado intimamente com a 
Iniciativa das Religiões Unidas (IRU), tem uma mensagem simples: a humanidade é uma única raça, e todos os líderes religiosos estavam realmente proclamando o mesmo Deus mediante vários meios. Jesus, Maomé, Zoroastro, Moisés, Krishna e Buda eram apenas precursores do mensageiro final, Bahaullah, o fundador do bahaísmo.
Bahaullah cria que todas as religiões eram igualmente válidas porque todas tentavam trazer paz e amor ao mundo. Os temas comuns de paz e amor permeiam a religião bahá'i. Essa paz tem de ser perpetuada por todos os grupos de pessoas. Em outras palavras, todos temos de nos unir em amor. Todos os relacionamentos — entre indivíduos, países, grupos de pessoas e religiões — devem ser guiados por essa necessidade humana. Bahaullah concluiu que essa era a doutrina central de todos os profetas do mundo, e portanto eles foram enviados pelo mesmo Deus. Entre os pontos da doutrina bahá''i se destacam: a unidade de todas as religiões, a unidade da humanidade, a eliminação do preconceito, a igualdade de homens e mulheres e a fundação de um governo mundial.
A IRU é uma campanha da ONU para unificar todas as religiões debaixo da ideologia homossexualista e abortista da ONU. Portanto, o bahaísmo tem sido a ponte perfeita para a IRU e a ONU cooptarem as religiões mundiais.
Jean Wyllys e os orixás
É natural também que haja um pai-de-santo entre os preletores. Os orixás são muito abertos a todas as práticas homossexuais. Aliás, embora demonstre publicamente sua repugnância contra qualquer menção de Deus na vida de um político cristão, afirmando que tais ligações violam o Estado laico, o supremacista gay Jean Wyllys se gaba publicamente de que os orixás o colocaram na política (ver vídeo:http://youtu.be/f32xNxQUf7w).
Os cristãos, de acordo com Wyllys, não podem misturar política com Deus. Mas ele pode com os orixás.
Só estão autorizados a misturar as coisas os cristãos que professam um cristianismo torcido. O Pe. José Antônio Trasferetti foi escolhido como preletor do 10º Seminário LGBT exclusivamente por tal qualidade. Em 1995, ele foi premiado com o troféu Triângulo Rosa, concedido pelo Grupo Gay da Bahia, por ser o mais ativo católico defensor dos direitos homossexuais no Brasil.
Esse é um padre liberal e esquerdista. Não será difícil arrumar um liberal adepto do judaísmo.
Mas me admira o nome do Bispo Robson Rodovalho estar nessa salada babilônica, representando os evangélicos do Brasil.