Normalmente, alude-se ao espírito como se fosse algo abstrato, imaginando a sem condicioná-lo a nem uma função específica. Isso ocorre por que de fato ele não atem ao homem em geral, como não atem para todo aquele que não tem experimentado sua realidade e não conheça a sua possível coexistência com o ser físico. É comum não se da participação ativa na sua vida, a qual ele permanece alheio, com um personagem estranho, em situação de tal desprezo, compreende-se que sua atuação é nula aos fatos que nos acontecem. Na verdade que o espírito quer conduzir é assumir plena e conscientemente a condução de nossa vida e cabe a nós a ceder a tão benevolente exigência.