O arqueólogo Hector E. Mejía afirma que a escultura da cabeça nesta foto, tirada no sul da Guatemala em 1930, remonta ao período entre 3500 e 5000 a C" e é a evidências de uma civilização superior que existira antes dos Maias (pré-maia). Ele ressalta que o "crânio alongado" e "características finas" da escultura não são consistentes com raças pré-hispânicas da América, e, portanto, deve ter sido "criada por uma civilização extraordinária e superior com conhecimento impressionante de que não há nenhum registro de existência neste planeta".
Esta foi a foto que Raul Julia-Levy divulgou, do The Wrap. Raul também teria alegado conspirações governamentais em torno da foto, e o que esta cabeça representa: Depois que a foto foi tirada no final de 1930, disse ele, só foi publicada uma vez, em uma revista que foi retirada imediatamente de circulação pelo governo da Inglaterra.
Após várias passagens filmadas para o filme, foram roubados por Elizabeth Thieriot os 24 discos rígidos e depois ela desapareceu. Neste momento, o governo mexicano e Raul Julia Levy acusam a Eduardo Vertiz Mascareñas, Emiliano Martinez Chaparro e Eduardo Cerda, de roubarem imagens e equipamentos. Já emitidos os mandados de detenção e acusação para Thieriot, o governo ainda não recuperou os discos. (Fonte: The Wrap e Jornal Maçônico).
O fato é que o governo do México apoia este projeto e mostra o mínimo de atenção das autoridades para uma série de eventos que estão a ter lugar em breve. Entendemos a partir do Raul que a situação é crítica e que as autoridades federais estão se esforçando para pegar os infratores", disse o Secretário-Geral da APMR para o Jornal Maçônico (edição em romeno), acrescentando que:
"Nós tentamos ser a favor das autoridades federais como Raul também está, dado a importância arqueológica deste projeto, que é a desclassificação, cheia de documentos federais importantes não só para a história, mas também para a ciência. Este é no benefício de todos nós, e nosso apoio para o Raul e as autoridades federais continuarão a existir enquanto for necessário".
Outra carta, de Ramon Carrasco Vargas, do Instituto Nacional de Antropologia e História do México, uma entidade governamental, é endereçada à Thierot e detalha uma lista de violações e avisos:
"O uso das imagens de ambos sítios arqueológicos de Calakmul e da Ilha de Jaina não estão autorizadas...não podem ser usadas e devem ser devolvidas imediatamente" (imagem ao lado)
ANTES DO ROUBO DO FILME, Ainda em 2011, algumas semanas após conceder uma entrevista à rádio 'Onda Regional de Murcia' (para Joaquin Abenza), Raúl Julia-Levy é entrevistado por Karen Alvarez, via internet.
Aparentemente menos 'empolgado' do que na entrevista anterior, Raul fez mais algumas declarações a respeito do filme.
Em mais de um momento, ele menciona a grande pressão que estariam sofrendo, dada a responsabilidade que lhes caberia em passar informações tão delicadas (segundo suas próprias palavras).
Juntamente com a notícia do roubo do filme, iniciou-se uma tentativa em denegrir a reputação do produtor Raúl Julia-Levy (fato corriqueiro aos que dizem ter revelações a fazer, sobre assuntos tidos como "classificados", não é mesmo?).
Problemas pessoais a parte, o fato é que muitas declarações de Raul estão de acordo com o que os próprios Maias dizem (em entrevistas e em documentário).
No entanto, algo que não estaria tão claro assim, diz respeito ao 'imenso' apoio dos governos, ao Projeto do filme.
Os Maias tem relatado nos últimos anos, que são proibidos de realizar suas Cerimônias, em locais que, por eles, são considerados Sagrados.
Aliás, na tradição Maia, estes rituais são muito importantes nas fases de mudança de ciclos .
Se há tanta compreensão assim, por parte dos governos, sobre o Ciclo que estaria por se iniciar, porque impedir aos Maias de praticarem seus rituais nos locais SAGRADOS??? Onde estaria a compreensão da "coisa" ?
Será que realmente acreditam que algo estaria para acontecer, sem no entanto, acreditar nas razões apresentadas pelo povo Maia? Por outro lado, o apoio na divulgação de informações, já seria algo interessante.
Ao início da entrevista, Karen menciona, os EUA e Belize, como países que estariam apoiando o Projeto, juntamente com o México e Guatemala. Afirmação esta, que Raul-Levy simplesmente não confirma, nem nega. Em outra fonte, foi mencionado que o filme seria uma produção com financiamento privado.
Semelhança com a América do Sul, vista do espaço (na primeira imagem, dentro do 'círculo' da direita). Seria uma passagem interdimensional para a América?