Hatshepsut, busto em mármore |
A múmia que egiptólogos identificaram como sendo da rainha Hatshepsut, esposa do Faraó Tutmósis II, foi exibida no Museu Egípcio, no Cairo. Ela governou o Egito após a morte de Tutmósis em 1520 a C. Seus cabelos cumpridos e sua estrutura facial foram bem preservados no tempo através do processo de embalsamento. O egiptólogo estadunidense Donald P. Ryan, que escavara seu túmulo, no Vale dos Reis, no decorrer de 1989 descreve a múmia da seguinte forma: "A múmia fora desembrulhada e em suas costas, os fios de cabelo loiro-vermelhados estavam deitados ao chão embaixo de sua cabeça".
Os mitos e lendas da Grécia, Índia e América do Sul descrevem-se as leis de Osíris e Ísis. Elas falam em geral que os poderosos Deuses "entraram no Vale egípcio (Delta do Nilo) do nada e assumiram o poder. Eles eram mais altos e imponentes do que os homens daquele tempo que lá estavam, com longos cabelos loiros e pele branca, dotados dos notáveis poderes divinos de que eram habilitados".
Yuya (Joseph II), o José bíblico, primeiro ministro egípcio durante 1400 a C, pai de Tiy. Os cabelos loiros e estruturação facial de Yuya foram bem preservados pelo processo de embalsamento. Ele era casado com Tuiu, uma nobre egípcia ligada a família real cujo clã ocupara altos cargos nas hierarquias governamentais e religiosas. Sua filha, Tiye, foi a Grande Esposa Real do Faraó Amenhotep III. A tumba de Yuya e Tuiu era, até a descoberta da tumba do faraó Tutankamon, um dos mais espetaculares achados já encontrados no Vale dos Reis, mesmo Yuya não sendo um Faraó, mas dada sua importância religiosa hoje. Embora o local da tumba tenha sido saqueado na antiguidade, muitos objetos considerados sem valor para os saqueadores ainda permaneceram. Ambas as múmias foram achadas em grande parte intactas e num incrível estado de preservação.
A múmia de cabelo vermelho do Faraó, Ramsés II, está em exibição pública no Museu Egípcio, no Cairo. Testes forenses foram feitos em Ramsés, provando que ele era ruivo "natural". Exames microscópicos mostram que a raiz dos seus cabelos continham pigmentos vermelhos naturais e esses pigmentos não resultaram de alguma atenuação capilar, ou de alguma forma foram alterados durante a morte, mas representam a coloração natural de Ramsés.
A última demonstração de vigor nacional veio sobre o comando do ruivo Ramsés II (1292 - 1295 a C). O Faraó conseguiu estabilizar o já decadente império egípcio ao re-capturar suas vastas terras na Núbia. Após este grande Faraó, o Egito entrou em um período constante de decaimento, causados diretamente pela extinção dos egípcios originais e sua substituição por uma população mista. Esta nação, agora racialmente divergente, nunca foi capaz de alcançar novamente as glórias alcançadas pela primeira, segunda ou terceira dinastias imperiais. Nesses últimos anos houveram muitos reclamantes aos tronos faraônicos. Muitos dos quais, racialmente falando, não tinham semelhança alguma em tudo com os faraós originais.
A "Lady Anciã" (descoberta em KV35), é bem mumificada, tem cabelos encaracolados e devia ter perto de 50 anos de idade quando morreu. Muitos estudiosos acreditam que ela pode ter sido a rainha Tiye, mãe de Akhenaton. O que apoia esta teoria são a sua idade no momento da morte e a posição "real" de suas mãos (o mão esquerda no peito e a direita para baixo ao seu lado). Além disso, um estudo comparando um fio de cabelo da senhora com uma mecha de cabelo encontrado em um escrito para Tiye, no túmulo de Tutankamon, concluiu que as amostras são pareadas. O estudo dos fatos dos ruivos egípcios não só tem importância antropológica mas simbólica. No antigo Egito, foi dito que o Deus Seth tinha cabelos ruivos. E essa característica física foi digna de devoção e nobreza.
Os Ramessides (a família de Ramsés II), acreditavam serem descendestes divinos de Seth, com seu cabelo vermelho como prova de sua linhagem. Isso diz que Ramsés foi descendente de uma grande linhagem de ruivos.
A múmia do Faraó Seti I é a mais realista entre os Faraós do Egito e um tributo a arte do embalsamador. Suas características caucasianas permanecem "cristalinas" e por causa do processo de preservação excelente, sua múmia pode ser facilmente comparada a um ar-fresco de seu rosto feito em vida no Templo de Abydos. Seti, era filho do grande Ramsés I e tornou-se Faraó em 1320 a C. Ele reocupou terras na Síria, das quais havia perdido anteriormente após um invasão daquele território, conquistou a Palestina e realizou campanhas contra os Líbios (semitas) e Hititas (Indo-Europeus).
Cabelos negroides não se transformam magicamente em cabelos caucasianos, nem como resultado de processo de mumificação, como muitas vezes é alegado. Todos os antropólogos que examinaram múmias, em geral, atestaram seus cabelos caucasianos. Assim, você só pode ter que assumir que um grupo inteiro e enorme de profissionais sabe o que está falando, mesmo que não se encaixe no atual protocolo "politicamente correto" endossado pela ONU.
Um Corpo bem preservado do período pré-dinástico no Egito, enterrado em sua cova de areia, preservado pela aridez natural dos arredores, por volta de 3.300 anos, uma vez encontrado, tinha seus cabelos ruivos tão preservados que fora lhe dado o nome de "ginger", no Museu Britânico onde ele é mantido em exposição. Após a Human Tissue act 2004, o Museu tem desenvolvido éticas de tratamento étnico para os restos humanos e não usa mais a famosa alcunha "ginger".
Apesar da recusa do Secretário-Geral do Supremo Conselho Egípcio de Antiguidades, Zahi Hawass, em liberar qualquer resultado de DNA que possa revelar a ascendência racial do Faraó Tutankamon, os resultados que vazaram através de um documentário de TV do Discovery Channel, mostram que seu cromossomo Y é 99,6% compatível com os europeus da Europa Ocidental, ou seja que possuem o mesmo ancestral comum. O significado é que seu haplo grupo R1b é mais comumente encontrado em países como Irlanda, Escócia, Inglaterra Ocidental e a costa Atlântica européia. Em outras palavras, os caucasianos, os europeus e seus descendentes, através de seus antepassados são descendentes de Atlântida e não "Vindos da África".
Fonte (em inglês):
- Royal Mummies of Ancient Egypt
Fonte (em inglês):
- Royal Mummies of Ancient Egypt